Ato de Submissão ou Resignação (Prece 32 – ESE, Cap XXVIII.)
“Sinto, ó meu Deus, necessidade de te pedir me dês forças para suportar as provações que te aprouve destinar-me. Permite que a luz se faça bastante viva em meu espírito, para que eu aprecie toda extensão de um amor que me aflige porque me quer salvar. Submeto-me resignado, ó meu Deus; mas, a criatura é tão fraca, que temo sucumbir, se me não amparares. Não me abandones, Senhor, que sem ti nada posso.”
Paz e luz! Paz para a ‘Casa de Maria’.
Queridos irmãos,
Sou grato a vocês que me seguem, ou seja, que buscam saber que notícias tenho. Quais as mensagens que trago do plano espiritual.
Sabem, o que venho percebendo com alegria é que a submissão à vontade de Deus é muito importante para que ocorra a verdadeira mudança que se quer operar na vida. Por isso, quando o indivíduo de fé está para sucumbir no desânimo ou na ânsia de se reformar intimamente, a solução é a resignação.
Todos temos um propósito ao encarnarmos. Por que lutar contra um projeto que eu mesmo estipulei? Estou infeliz pela vida que levo – e que sentido terá se eu não a tomar nas mãos e ser o artífice da minha própria história?
Lutem pelo que almejam de bom.
Aproxime-se da realidade que sonhou para si. Entregue-se nas mãos de Deus Pai! Ele que tudo sabe e tudo pode.
Esteja aberto aos seus sinais amorosos, à resposta que te envia por fontes surpreendentes. Basta que fique atento ao essencial.
Amigo e amiga que leem estas palavras: não se cansem de fazer o bem, de buscar concretizar em suas vidas a justiça e o direito.
É muito importante que assim se faça.
Abraços em fraternura,
Helder Camara
Não entendi essa parte: “e que sentido terá se eu não a tomar nas mãos e ser o artífice da minha própria história?”. Isso não é o contrário da resignação?
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