O que os olhos vêem o coração sente?
Com estas duas perguntas inicio no dia de hoje uma nova tarefa o campo da escrita mediúnica.
Na mensagem anterior ( de abril 2017) me referi aos irmãos que julgam como diabos. Somente que diabos são os seus pensamentos que separam e julgam.
Há os que ainda se julgam aptos a enquadrar o irmão como certo ou errado.
E eu? Estaria certo em desprezar sua ajuda por causa do que praticam?
Pois, bem! Por causa de pessoas que não gostaram de minha iniciativa em estar com os irmãos encarnados transmitindo minhas mensagens e cartas reflexivas e pelos que me desprezaram em vida na carne e agora têm que continuar a me aguentar tagarela ainda em espírito; é por eles e pelos demais que sigo confiante no encargo a mim endereçado. Se torna premente uma nova maneira de ver. Como ver sem os olhos da carne? Digo que é possível porque a verdadeira vida é a vida em espírito, e o coração de carne sente as coisas visíveis bem como as indeléveis.
Unindo coração de carne e de espírito sinto-me na obrigação de dedicar a Jesus, o Nosso Senhor e Cristo, a minha prece agradecida.
“Obrigado, meu Senhor Jesus Cristo pela vida que o Senhor me deu. Sou mais feliz que Jó, pois posso cantar as suas maravilhas e sei que nada me foi retirado e sim tudo me foi acrescentado como experiência e evolução.”
Ver Jesus no irmão sofredor é um dom. Eu o vejo sábio, forte, destemido também aqui no plano espiritual. Quantos Espíritos magnânimos vêem povoar o nosso coração da mais bela canção de esperança.
Amigos,
Ver para crer?
Felizes os que creem sem terem visto!
Porque o essencial é invisível aos olhos.
Ser pai é ser agradecido. Ser um homem de fé. Muitos me chamam assim.
Ser mãe é ser aquele recanto do universo que acolhe e conduz ao crescimento com ternura. Ser capaz de gerar vida! Sim! Eis um dom divino, um sacerdócio régio. A todas as mulheres e homens, pais e mães biológicos ou espirituais,
digo que os amo com amor eterno.
Helder Camara