Hoje contarei a história de uma cobra muito venenosa que se chamava Paloma.
A Cascavel vivia num sítio distante, local de pouca água, clima agradável, porém, muito seco no inverno. Era uma terra chamada Minas Gerais.Paloma gostava de se fartar se enroscando num pé de Gabirova.
Certo dia ao chegar próximo a uma queda d’água a nossa amiga rastejante encontrou um ser humano cruzando seu caminho. Horrorizado, Plínio gritou para o grupo que vinha logo atrás-“Cascavel!”
Paloma olhou para trás assustada.
-“Que será cascavel? Deve ser algo muito perigoso.”
Paloma ao perceber que todos se afastaram ficou aliviada, porque – assim pensava a víbora de choqualhos: esta tal cascavel deve ser muito má para que o ser humano a tema desta maneira.
Curiosa, nossa amiga balançou o rabo ruidosopara avisar de sua passagem. Qual não foi o seu susto ao perceber que atal cascavel era ela.
Paloma não se deu por venciada pela decepção.
Ora, aqueles que abusavam da sorte e passavam pelas terras para se banharem na cachoeira é que deveriam sentir-se os piores seres da terra. Mas, Não! Eram as pessoas que se julgavam merecedoras e donas daquele lugar. as cobras e outros animais e insetos seriam somente estourvos para o seu lazer.
Muitas tragédias poeriam ser evitadas se parassem de perseguir e exterminar aqueles seres curiosos que chamamos de cobras.
Paloma qiueria paz, porém, sua intenção era fazer a diferença num munod escravisado pelas apar~encias.
Saiu com o guizo ruidoso a declarar em alto e bom som:
-“A natreza me deixou um presente, todos me conhecem como cascavel.”
De hoje em diantefarei jus ao que recebi e avisarei a distância par aque não se aproximem muito, pois, estou por perto.
Assim, caros amigos , ao se depaarem com situaçãos extremas, lembrem-se de fazer barulho, aquele que não irrita, mas avisa!
A vida como dádiva é mais forte que todos os medos, entraves e decepções.
Paz, Shalom!
Helder Camara